Há quarenta anos atrás, o homem fingia pisar na lua. A famosa frase “é um pequeno passo para um homem, um gigantesco salto para a humanidade” era ensaiada por Neil Armstrong em seu camarim, enquanto os contra-regras davam os retoques finais no estúdio comprado pela NASA para parecer com a superfície lunar.
Os três tripulantes do módulo espacial Eagle freqüentaram aulas de dramatização com George Walton Lucas Jr, ao mesmo tempo em que treinavam uma simulação de um passeio na Lua. Grande foi o investimento dos anunciantes para que este filme tornasse parte da história. Um mito televisionado e assistido por 700 mil telespectadores.
Uma semana antes da “viagem” a lua, George Lucas havia escrito um pequeno roteiro adaptado de um antigo projeto que não deu muito certo na faculdade. A NASA aproveitou-se dele, juntamente com a antiga União Soviética, que doou parte do que havia arrecadado com sua missão de mandar ideais bolcheviques para longe de suas fronteiras.
No dia da encenação que mudaria os horizontes dos seres humanos, muita gente que trabalhou para o acontecimento da Grande Farsa foi obrigada a sumir do planeta. “Como se fosse possível”, caçoou o então presidente da NASA. Um alvoroço pôde se ouvir do lado de fora do cenário lunar. Era Aldrin, o terceiro astronauta que chegava bêbado.
Como não havia mais tempo de arranjar um astronauta-ator de última hora, lançaram Aldrin, trôpego, diante das câmeras. O que, de certa forma, o ajudou para concretizar o mito da viagem a Lua. Andando bêbado de um lado para o outro, seus passos serviram de exemplo para Armstrong e Collins, que não havia ensaiado como caminhar na Lua.
Aldrin passou tanto mal que teve de ser internado, depois da peça. Collins esforçou-se tanto para fazer o melhor diante das câmeras que teve de ser operado de hérnia. Armstrong levou a melhor: dedicou-se ao Marketing, depois da sacada que teve em criar a frase que transformou seu autógrafo em fábrica de dinheiro, cada um valendo mil dólares.
Os três tripulantes do módulo espacial Eagle freqüentaram aulas de dramatização com George Walton Lucas Jr, ao mesmo tempo em que treinavam uma simulação de um passeio na Lua. Grande foi o investimento dos anunciantes para que este filme tornasse parte da história. Um mito televisionado e assistido por 700 mil telespectadores.
Uma semana antes da “viagem” a lua, George Lucas havia escrito um pequeno roteiro adaptado de um antigo projeto que não deu muito certo na faculdade. A NASA aproveitou-se dele, juntamente com a antiga União Soviética, que doou parte do que havia arrecadado com sua missão de mandar ideais bolcheviques para longe de suas fronteiras.
No dia da encenação que mudaria os horizontes dos seres humanos, muita gente que trabalhou para o acontecimento da Grande Farsa foi obrigada a sumir do planeta. “Como se fosse possível”, caçoou o então presidente da NASA. Um alvoroço pôde se ouvir do lado de fora do cenário lunar. Era Aldrin, o terceiro astronauta que chegava bêbado.
Como não havia mais tempo de arranjar um astronauta-ator de última hora, lançaram Aldrin, trôpego, diante das câmeras. O que, de certa forma, o ajudou para concretizar o mito da viagem a Lua. Andando bêbado de um lado para o outro, seus passos serviram de exemplo para Armstrong e Collins, que não havia ensaiado como caminhar na Lua.
Aldrin passou tanto mal que teve de ser internado, depois da peça. Collins esforçou-se tanto para fazer o melhor diante das câmeras que teve de ser operado de hérnia. Armstrong levou a melhor: dedicou-se ao Marketing, depois da sacada que teve em criar a frase que transformou seu autógrafo em fábrica de dinheiro, cada um valendo mil dólares.
Adorei =)
ResponderExcluirSe eu não me engano logo depois a antiga União Sovietica também esteve na mesma lua e colocou a bandeira deles ao lado da dos USA. =)
Você viaja, Xandy! kkkk
ResponderExcluirPesquisou bastante na Wikipédia pra esse texto, né? rs
Essas teorias conspiratórias são ótimas, essas pessoas criam caso por quqlquer coisa, principalmente se os americanos estiverem no meio.
Elvis não morreu, Cobain foi assassinado pela esposa, a área 51 existe...
São tantas bobagens!
E daí que o homem chegou a lua e fincou uma bandeirinha lá?
Mudou alguma coisa aqui na Terra, para nós?
Não!
Então pra que tanto alarde em torno disso?
Parabéns pelo texto, amigo!
Abraço!
Vc é uma pessoa muito má ou será mau-caráter?? Não importa o que interessa aqui é seu texto belíssima criação desta história que talvez nem tenha sido inventada talvez seja verdade, os fatos podem comprovar isso tipo teatro...Amei bjus.
ResponderExcluirEu só não entendi uma coisa...
ResponderExcluiro porquê daquele subtítulo lá em cima "conspiração 1"!
É óbvio que o homem não foi a lua! "como se fosse possível"! (adorei isso!rs)
Conspiração dá uma ideia mesmo das coisas como a não morte de Elvis, e agora de Michael Jackson, e do clone do Paul McCartney! rsrs
O homem só vai a lua em poesias, ou com apaixonados! O resto e ficção!
Parabens pelo texto jornalistico!
Abraço!
Valeu, Ane! Depois eu criouma versao URSS da viagem a Lua, estilo Julio Verne e tudo! O Lucas esta certo: tudo é motivo de conspiraçao. O titulo "Conspiraçao 1" é porque varias outras virao, rs...
ResponderExcluirÓtima a conspiração.
ResponderExcluirO grande teatro lunar. Adorei o bêbado..rs
Constantemente estamos mesmo no mundo da lua, esses só quiseram mostrar a lua deles para o mundo..
"que sufoco louco... o bêbado com chapéu coco fazia irreverências mil pra noite do..." mundo inteiro...
vou colocar um link do blog de vocês no meu[e de mais 4]... visitem lá também.
ventonavaranda.blogspot.com
Michael Jackson tbm naum morreu!!!
ResponderExcluirEle ta vivendo escondido no México...virou freira e vive nun convento rezando aos pés do menino jesus.
Mtooo bomm o texto amigo...o embasamento é super convincente...até acredito no seu texto agora.rsrsrs
vlw pelo gole