Os três tripulantes do módulo espacial Eagle freqüentaram aulas de dramatização com George Walton Lucas Jr, ao mesmo tempo em que treinavam uma simulação de um passeio na Lua. Grande foi o investimento dos anunciantes para que este filme tornasse parte da história. Um mito televisionado e assistido por 700 mil telespectadores.
Uma semana antes da “viagem” a lua, George Lucas havia escrito um pequeno roteiro adaptado de um antigo projeto que não deu muito certo na faculdade. A NASA aproveitou-se dele, juntamente com a antiga União Soviética, que doou parte do que havia arrecadado com sua missão de mandar ideais bolcheviques para longe de suas fronteiras.
No dia da encenação que mudaria os horizontes dos seres humanos, muita gente que trabalhou para o acontecimento da Grande Farsa foi obrigada a sumir do planeta. “Como se fosse possível”, caçoou o então presidente da NASA. Um alvoroço pôde se ouvir do lado de fora do cenário lunar. Era Aldrin, o terceiro astronauta que chegava bêbado.
Como não havia mais tempo de arranjar um astronauta-ator de última hora, lançaram Aldrin, trôpego, diante das câmeras. O que, de certa forma, o ajudou para concretizar o mito da viagem a Lua. Andando bêbado de um lado para o outro, seus passos serviram de exemplo para Armstrong e Collins, que não havia ensaiado como caminhar na Lua.
Aldrin passou tanto mal que teve de ser internado, depois da peça. Collins esforçou-se tanto para fazer o melhor diante das câmeras que teve de ser operado de hérnia. Armstrong levou a melhor: dedicou-se ao Marketing, depois da sacada que teve em criar a frase que transformou seu autógrafo em fábrica de dinheiro, cada um valendo mil dólares.